Se já leu o nosso artigo sobre todos os mitos que existem à volta da tosquia a cães, saberá que nem tudo o que ouvimos corresponde à realidade! A tosquia a cães é um tema que gera debates calorosos entre os donos dos patudos. Enquanto alguns defendem a prática como uma necessidade para a saúde e higiene dos animais, outros acreditam que pode ser prejudicial e desnecessário. Vamos explorar as duas opiniões e perceber quais são as melhores práticas a decidir, sendo que o equilíbrio é a resposta.
Pontos positivos da tosquia a cães
- Higiene e limpeza: Tosquiar um cão pode ser uma medida essencial para manter a sua higiene e limpeza. Em especial para raças de pelo longo, a tosquia ajuda a evitar a acumulação de sujidade, nós e parasitas, proporcionando uma pele mais saudável.
- Prevenção de problemas de pele: Cães com o pelo denso têm maior probabilidade de desenvolver problemas de pele, como dermatites e infecções fúngicas. A tosquia regular pode prevenir esses problemas, permitindo que a pele respire e reduza a humidade, que pode ser um ambiente propício para o crescimento de fungos e bactérias.
- Conforto térmico: Em climas quentes, a tosquia pode proporcionar alívio ao cão, ajudando a evitar o superaquecimento. Raças de pelo longo ou denso podem sentir desconforto durante o Verão, e, em alguns casos a tosquia adequada pode contribuir para o conforto térmico do animal.
Pontos que deve ter em atenção se pretende tosquiar o seu cão
- Proteção natural contra elementos: O pelo dos cães desempenha um papel importante na proteção contra os elementos, como sol, vento e chuva. Tosquiar excessivamente pode remover essa barreira natural, tornando o animal mais suscetível a variações climáticas e a outros elementos ambientais.
- Risco de queimaduras solares: Cães de pele clara ou sensível à luz solar podem estar mais propensos a queimaduras solares após a tosquia. O pelo funciona como uma camada de proteção contra os raios UV, e a remoção excessiva pode aumentar o risco de danos à pele.
- Predisposição a problemas de pele: Alguns argumentam que a tosquia excessiva pode, na verdade, predispor o cão a problemas de pele, pois a exposição direta ao ambiente pode levar a irritações e alergias cutâneas.
Conclusão:
A decisão de tosquiar ou não um cão deve levar em consideração diversos fatores, incluindo a raça, o tipo de pelo, o clima local e as necessidades individuais do animal. Em muitos casos, uma abordagem equilibrada é a chave para garantir o bem-estar do seu cão.
Os donos devem consultar regularmente veterinários e profissionais de cuidados com animais para orientações específicas alinhadas com a raça do seu cão. Em alguns casos, a tosquia pode ser benéfica e necessária, enquanto noutros, pode ser preferível evitar esta prática.
Em última análise, a tosquia para cães não é uma abordagem única para todos. Cada animal é único, e as decisões relacionadas à tosquia devem ser feitas com base nas necessidades individuais do mesmo, considerando sempre o seu conforto e bem-estar.
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